O mercado físico do boi gordo seguiu arrastado nesta quinta-feira, com muitos pecuaristas ausentes das negociações e unidades frigoríficas fora das compras.
Em grande parte do país os frigoríficos continuam sinalizando para escalas de abate confortáveis dentro da primeira quinzena de janeiro. Contudo, aqueles de menor porte podem retornar do feriado com maior necessidade de compra”, disse o analista de SAFRAS & Mercado, Allan Maia.
Segundo ele, além das escalas, no decorrer de janeiro, as variáveis a serem acompanhadas são o fluxo da exportação brasileira, o clima, as condições das pastagens e a evolução de preços no atacado.
Em São Paulo, ambiente de negócios moroso, com negócios pontuais. A arroba do boi gordo girou na faixa entre R$ 240/245, dependendo do padrão do animal.
Em Minas Gerais as cotações seguram inalteradas. No triângulo mineiro o boi gordo foi precificado a R$ 250/@ a prazo. Em Goiás, os preços seguiram acomodados. O boi gordo foi precificado entre R$ 235/245/@ no sudoeste do estado. No Mato Grosso do Sul, as indicações não sofreram alterações. Em Campo Grande a arroba foi precificada a R$ 232/@ a prazo. Em Dourados o boi gordo foi cotado a R$ 232/@ a prazo. No Mato Grosso os preços seguram estáveis. Em Cáceres, a arroba foi cotado a R$ 208 a prazo. Em Campos de Júlio a arroba ficou em R$ 210/@ a prazo.
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Fonte: Safras e Mercado